terça-feira, 13 de março de 2012

Razão versus sentimento.

Tem gente que odeia o Romantismo, eu adoro, aquela arte de escrever poemas e conquistar a Dama de alma pura, o romantismo revelou os verdadeiros Conquistadores, e narrava a vida daqueles homens que tinham a arte de seduzir, claro que mais tarde misturou-se o Verdadeiro romantismo com os Contos de fadas medievais( Isso, Inquisição, queima de mulheres[ isso as precursoras do feminismo] queima de hereges) Tanto que os contos de Fadas da Idade Média eram verdadeiro contos de Terror, dignos de Filmes Trash, no conto de Rapunzel mesmo a história é modificada várias vezes, e na história que inspirou Rapunzel ela morre no final decapitada pelo próprio pai( Pra ver como a história muda).
Mas devemos agradecer a esses mestres da literatura por nos ensinar a sonhar, a ter fantasias e moldar nossos comportamentos no limiar da razão olhando-a de fora.
Acho que a mulher gosta de estética, é uma coisa natural pra fugir do comum, por isso ela gosta de romantismo, claro que os homens também sonham com a Princesa encantada, mas essa literatura que tanto influencia foi criada para escapar da realidade, e não para criar uma nova, tanto que as estatísticas demonstram isso, vários casamentos de contos de Fadas se transformando em lendas Urbanas, onde o Príncipe se transforma em uma fera, aos olhos da princesa, e a princesa por sua vez se transforma na Bruxa( Lembro de um episódio do Pica Pau, hahaha ironico).
Agora acho que o sentimento é bom e benéfico, faz-nos rejuvenescer e tal, e a razão nem falo nada, porem existe uma dicotomia entre o Belo e o Profano, por que ? Porque o Belo não pode ser profano, e o profano Belo?
Porque deve existir essa dicotomia?
Porque o sentimento e a razão não podem andar juntas?
Inteligencia Emocional?
A verdade é que a mulher sempre vai ser uma dama pura querendo ser conquistada, e o homem sempre será o conquistador.
Mas que isso aconteça com os pés no chão, ou, decepções podem ocorrer de ambos os lados, e vice e versa.  Alias tudo o que escrevi até agora é uma metáfora sociológica.

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